Para que não se diga que este blog de homenagem ao grande mestre marcial Exmo. Senhor Helder Nunes 'Mini', não tem nível e não presta um serviço público cultural, resolvemos analisar na edição de hoje um dos famosos e sábios adágios deste mestre do Tao e do Zen, além de várias artes marciais.
Convencido calmamente da certeza desta afirmação, uma das mais repetidas,:
«Dor de corno é foda.»
O génio da afirmação, não é apreendido à primeira leitura, e num sentido superficial.
Vejamos:
Dor de corno, é a dor do invejoso, que obviamente é cornudo.Leia-se, proprietário de apêndices cranianos, ósseos ou cartilaginosos.
Cornudo e invejoso, portanto, o detractor sente na sua inveja uma dor de corno, por:
1)não ser como o iluminado mestre Mini?
2)inveja por não ser tão esperto?
3)inveja por não ser tão competente?
4)inveja por não ser tão querido?
A dor de corno semanticamente, usada de forma poética pelo Mini, identifica-se com a dor de cotovelo, a dor da competição.
Assim, o invejoso cornudo é alguém que não consegue competir com o ser superior, Mini.
E carregando em si o ressentimento, de algo que não atingiu, mas vendo concretizado noutro.
Daqui se deduz, que a verdadeira dor de corno, é uma dor interna, solipcista, do eu para o si, na medida em que o paciente desta dor, sente no próprio corno, a consequência do sucesso de outrém, perguntamos, poderá ser consequência de um esgrimir de apêndices cranianos ou cartilaginosos?
A segunda parte é mais profunda e deixa-nos também perplexidades.
Será a dor de corno um acto sexual?
Que quererá mestre Mini dizer com este verso tão enigmático?
A inveja que o outro tem de mim é fodida, será a tradução vulgar.
Mas, estudiosos do fenómeno Hélder Nunes sabem que nada é simples com este pequeno grande mestre.
Dor de corno é foda, é uma transcrição pós-moderna, que mostra claramente uma instância em que para o mestre mini, foder é como ter uma dor nos cornos, ou seja é um acto desagradável, feito em mal estar.
Tal analogia é correcta na medida em que uma foda é uma dor de cornos, e vice versa.
O acto sexual do Mini consequentemente serão os seus apêndices...com dor.
Tendo o seu orgão sexual nos mesmos, de acordo com as suas próprias palavras.
Traduzindo para o vulgo, para o Mestre Mini, o acto sexual é uma dor de cornos, o que equivale a dizer para o homem comum, uma dor de testículos.
Assim sendo, claramente se verifica que o Mestre Nunes, é um dos expoentes máximos do tête a tête mundial, e que essa partilha craniana tão próxima com os seus selectos semelhantes, é o seu acto criador, ou seja o corno por andar com os cornos metidos com outros cornudos transformou-se no corno que é hoje.
Mas se dói o corno, é do uso, ou da fragilidade do mesmo?
Pensamos que seja da fragilidade do mesmo, pois apesar da frequência assídua dos outros cornudos, Sensei, não foi feito para a dor, que lhe acontece, que prova uma coisa...que até no acto de ser cornudo, o Mestre Hélder, não é um cornudo natural, verdadeiro.
Quo vadis, Mini, tu falsificaste os cornos?
Convencido calmamente da certeza desta afirmação, uma das mais repetidas,:
«Dor de corno é foda.»
O génio da afirmação, não é apreendido à primeira leitura, e num sentido superficial.
Vejamos:
Dor de corno, é a dor do invejoso, que obviamente é cornudo.Leia-se, proprietário de apêndices cranianos, ósseos ou cartilaginosos.
Cornudo e invejoso, portanto, o detractor sente na sua inveja uma dor de corno, por:
1)não ser como o iluminado mestre Mini?
2)inveja por não ser tão esperto?
3)inveja por não ser tão competente?
4)inveja por não ser tão querido?
A dor de corno semanticamente, usada de forma poética pelo Mini, identifica-se com a dor de cotovelo, a dor da competição.
Assim, o invejoso cornudo é alguém que não consegue competir com o ser superior, Mini.
E carregando em si o ressentimento, de algo que não atingiu, mas vendo concretizado noutro.
Daqui se deduz, que a verdadeira dor de corno, é uma dor interna, solipcista, do eu para o si, na medida em que o paciente desta dor, sente no próprio corno, a consequência do sucesso de outrém, perguntamos, poderá ser consequência de um esgrimir de apêndices cranianos ou cartilaginosos?
A segunda parte é mais profunda e deixa-nos também perplexidades.
Será a dor de corno um acto sexual?
Que quererá mestre Mini dizer com este verso tão enigmático?
A inveja que o outro tem de mim é fodida, será a tradução vulgar.
Mas, estudiosos do fenómeno Hélder Nunes sabem que nada é simples com este pequeno grande mestre.
Dor de corno é foda, é uma transcrição pós-moderna, que mostra claramente uma instância em que para o mestre mini, foder é como ter uma dor nos cornos, ou seja é um acto desagradável, feito em mal estar.
Tal analogia é correcta na medida em que uma foda é uma dor de cornos, e vice versa.
O acto sexual do Mini consequentemente serão os seus apêndices...com dor.
Tendo o seu orgão sexual nos mesmos, de acordo com as suas próprias palavras.
Traduzindo para o vulgo, para o Mestre Mini, o acto sexual é uma dor de cornos, o que equivale a dizer para o homem comum, uma dor de testículos.
Assim sendo, claramente se verifica que o Mestre Nunes, é um dos expoentes máximos do tête a tête mundial, e que essa partilha craniana tão próxima com os seus selectos semelhantes, é o seu acto criador, ou seja o corno por andar com os cornos metidos com outros cornudos transformou-se no corno que é hoje.
Mas se dói o corno, é do uso, ou da fragilidade do mesmo?
Pensamos que seja da fragilidade do mesmo, pois apesar da frequência assídua dos outros cornudos, Sensei, não foi feito para a dor, que lhe acontece, que prova uma coisa...que até no acto de ser cornudo, o Mestre Hélder, não é um cornudo natural, verdadeiro.
Quo vadis, Mini, tu falsificaste os cornos?
Comentários
Enviar um comentário