Portugal é um país de empreendedores, e nas artes marciais, não é excepção.
Esperamos ansiosamente o espectáculo marcial mais esperado do planeta a seguir a Bercy e às cenas no parlamento de Taiwan, e dá pelo nome de Lisbon Hall of Fame.
O evento tenta colmatar uma lacuna dos palcos nacionais, ser uma espécie de óscares das artes marciais, ou melhor, de alguns artistas marciais.
Na cabeça de muita gente a dignificação de um suposto estilo ou actividade passa por colocar um laço ao pescoço ou um terno em cima das ceroulas e juntar-se com muita gente importante num evento social, e consagrarem-se uns aos outros, como se faz nas galas da SIC onde a própria estação televisiva celebra a sua existência como se fosse algo aceite tão mundialmente como a patuscada na oficina do Silva na Musgueira.
Ao organizar, ao aparecer, ao tornar habitual este tipo de gala, o organizador e os intervenientes aparecem, dão nas vistas, a todas aquelas pessoas que quando procuram uma aprendizagem marcial, a fazem através de uma pesquisa na net acerca dos mestres mais graduados e bem acompanhados.
Se y reconhece x, então x deve ser bom.
Finalmente este ano, o elenco de tal acontecimento sobe de qualidade, pela presença (incompreensível e a troco de cachet por certo) de Bill Wallace, e de uma cinquentona que já foi responsável pelo treino de muito biceps pelo planeta, a senhora Cynthia Rothrock.
Acrescento que a grande parte dos participantes pertence a um estilo marcial que se implementou nos últimos 20 e tal anos que se designa genericamente de GLAM FU, ou seja, prima mais pelo aspecto de glamour e esoterismo hollywoodesco que pela carga espiritual e marcial de que é calmo paliativo.
De albas, e outros estilos de linhagem astral, são ensinados às estrelas de Hollywood e depois franchisados pelo globo numa rentável diáspora.
Por muito que nos agradasse a musa sakuriana, aqui deixamos uma madura bem mais artilhada para o combate corpo a corpo.
A quem aprecie este tipo de eventos, não perca pois há comes e bebes e abraços e beijinhos e prémios.
Não sabemos se irá ser emitido em sinal aberto.
Aqui deixamos nota do evento, apreciem.
Esperamos ansiosamente o espectáculo marcial mais esperado do planeta a seguir a Bercy e às cenas no parlamento de Taiwan, e dá pelo nome de Lisbon Hall of Fame.
O evento tenta colmatar uma lacuna dos palcos nacionais, ser uma espécie de óscares das artes marciais, ou melhor, de alguns artistas marciais.
Na cabeça de muita gente a dignificação de um suposto estilo ou actividade passa por colocar um laço ao pescoço ou um terno em cima das ceroulas e juntar-se com muita gente importante num evento social, e consagrarem-se uns aos outros, como se faz nas galas da SIC onde a própria estação televisiva celebra a sua existência como se fosse algo aceite tão mundialmente como a patuscada na oficina do Silva na Musgueira.
Ao organizar, ao aparecer, ao tornar habitual este tipo de gala, o organizador e os intervenientes aparecem, dão nas vistas, a todas aquelas pessoas que quando procuram uma aprendizagem marcial, a fazem através de uma pesquisa na net acerca dos mestres mais graduados e bem acompanhados.
Se y reconhece x, então x deve ser bom.
Finalmente este ano, o elenco de tal acontecimento sobe de qualidade, pela presença (incompreensível e a troco de cachet por certo) de Bill Wallace, e de uma cinquentona que já foi responsável pelo treino de muito biceps pelo planeta, a senhora Cynthia Rothrock.
Acrescento que a grande parte dos participantes pertence a um estilo marcial que se implementou nos últimos 20 e tal anos que se designa genericamente de GLAM FU, ou seja, prima mais pelo aspecto de glamour e esoterismo hollywoodesco que pela carga espiritual e marcial de que é calmo paliativo.
De albas, e outros estilos de linhagem astral, são ensinados às estrelas de Hollywood e depois franchisados pelo globo numa rentável diáspora.
Por muito que nos agradasse a musa sakuriana, aqui deixamos uma madura bem mais artilhada para o combate corpo a corpo.
A quem aprecie este tipo de eventos, não perca pois há comes e bebes e abraços e beijinhos e prémios.
Não sabemos se irá ser emitido em sinal aberto.
Aqui deixamos nota do evento, apreciem.
Eh pá, eu prefiro a Sakurinha, mostra menos as carnes mas tem mais carnes para agarrar
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