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O praticante marcial do século XXI

ABSTRACT

This article is set about to explain the rise of a phenomenal martial artist of nowadays, Shihan Helder Nunes.

The story behind the legend.

This is not about badmouthing someone, if you doubt about this, please research for yourself.

This gentleman has no credit in his country, he forges diplomas and probably cheats on people's good will and trust, just like he did with Sensei Brian Cheek and Soke Morris of Jiu Jitsu International.

He forged his 1st Dan degree diploma, and he continues to teach what he has not learned. He copies and paste things that others write and takes authorship of it, the things he writes are a mixture of common places and misplaced citations.

Do understand, this gentleman is well known in his country, and that any resemblance of the martial art he does is purely fictional compared with the Jujutsu practiced in Portugal by other Masters, that train in Jujutsu for decades.

If you dont believe a word about this subject, all i ask is, with your free will and judging faculty, research.




O praticante marcial do século XXI


Caro leitor, ao passar com bom humor por estas frases, liberte a ideia de que temos alguma coisa contra o senhor Helder Nunes, pessoal ou profissional, liberte também a ideia de que está presente a uma campanha de difamação ou ajuste de contas boçal via internet.

O cavalheiro Helder Nunes terá toda a dignidade como pessoa, e direito ao seu bom nome.

Marcialmente falando não é uma pessoa séria, nem no meu ponto de vista, competente.

Ninguém me dá legitimidade nem me encomendou o serviço de salvar as artes marciais e desportos de combate de Portugal deste senhor e de senhores semelhantes. Se alguém o tivesse feito, Shihan Nunes e semelhantes seriam ostracizados do meio marcial.

Cabe-nos julgar a legislação débil e omissa, nestes assuntos, e que é a principal responsável pelo brotar destes tipos de (não) praticantes marciais. Se houvesse legislação clara e paradigmaticamente profissional, não seria possível este tipo de situações, e no jardim à beira-mar plantado diminuir-se-ia a percentagem de ervas daninhas.

Como ninguém me encomendou o serviço de falar mal do senhor Nunes, nem de difamar, reafirmo que o que aqui é dito não só não é difamação, como qualquer leitor poderá provar se a isso se der ao trabalho. O senhor Nunes e semelhantes necessitam de ser expurgados das artes marciais portuguesas. Nenhum direito tenho que não seja o da boa disposição, em alertar os possíveis interessados acerca da evolução e apreciação técnica do Shihan Helder Nunes, e das suas aventuras. Se a lei mo permitisse, nunca mais pisaria um tatami (tapete de uma escola de Judo ou de Jujutsu).

O mais grave de tudo é que este senhor faz dinheiro à conta do ensino. Do mau ensino, uma vez que se não sabe, não pode ensinar.

Vejo o Budo, a via marcial japonesa, ou qualquer outra via marcial, como algo de suprema relevância filosófica e existencial, cujo cinto serve apenas para segurar as calças. É necessário apenas para dar ao praticante a noção visível de uma espécie de progressão.

A via marcial só faz sentido num terreno de seriedade. O Budo é algo que considero bom para mim, logo pode ser bom para o próximo, e assim sendo, os praticantes de artes marciais e desportos de combate devem ser encarados como um corpo, e qualquer corpo se auto regenera livrando-se do que lhe é pernicioso. Expurgar estes cavalheiros e senhoras, é um dever de qualquer praticante, não por vendetta pessoal, mas por amor ao próximo, pois que a generalidade das pessoas que se deparem com um artista destes, quando desiludida, (que a desilusão não tarda e chega exponencialmente com a clareza do desconhecimento técnico do instrutor) toma todas as artes marciais pelo exemplo que experienciou.

Sempre em bom humor e passando o exemplo, como Cristo expulsou os vendedores do Templo, assim o meu projecto é que o senhor Helder Nunes e companhia, tenham o dobro da felicidade e prosperidade futura que desejo para mim próprio, contando que seja longe das Artes Marciais.

Algo que não me ajuda é o facto de qualquer pessoa de má formação, quando exposta, afirma que é uma cabala, uma campanha de difamação, dor de corno ou de cotovelo ou de outra zona da anatomia humana, e muitas destas iniciativas passam por ser lavagem de roupa suja.

Nada peço ao leitor, nem um crédito de confiança. Em assuntos mais elevados mas também nestes irrisórios, solicito ao ilustre leitor 'Sapere aude!', ouse saber, pesquisar.

Pesquise como nascem, crescem e proliferam estes artistas pouco marciais.

Antes de pensar que estou a difamar, pesquise, procure, informe-se.

A

Qualquer praticante de artes marciais nipónicas sabe que o 6º ou 7º Dan só chegam ao fim de 30 e muitos anos de prática. E mesmo assim nem sempre é tão linear.

Como o Shihan Helder Nunes tem pouco mais de 30 anos, e como existe uma idade mínima para se passar a cinto preto, ou o senhor Helder Nunes já treinava 'in utero', ou é um génio, ou tem a graduação (cujo grau mais elevado é o 10º Dan) inflacionada, o que não deixa de mostrar que a sua graduação marcial é matematicamente impossível.

Para 6º ou 7º Dan, são precisos mais de 30 anos, informe-se o leitor.

Partindo do princípio que o cinto preto atinge-se com 4 anos de prática diária, o 2º Dan com dois anos, e daí vai aumentando o tempo em que se permanece em cada graduação, é só fazer as contas.

Mas a graduação é o que menos conta.

B

Sensei Helder Nunes começou a treinar Judo com Leote Menau no Algarve.

Saiu do Algarve com cinto azul, e quando vai para Coimbra estudar Direito (não não é anedota) não só não estuda 'direito' como ainda tem uma passagem célebre pela secção de esgrima da Universidade de Coimbra. Contactem a Associação de Estudantes, e mencionem o caso passado com o aluno Helder Nunes, e o que ele fez enquanto membro e responsável da dita secção. Entretanto recebe mal e injustamente um cinto castanho do instrutor de Judo Alain, contacte o leitor a delegação de Coimbra da Federação Portuguesa de Judo - www.fpj.pt - e mencione-se apenas o nome do cavalheiro.

Não contente, começa a vislumbrar como ganhar importância marcial sem ser através do suor.

Forja, o leitor leu bem, falsifica um diploma de cinto preto ou 1º Dan, entretanto desaparecido, e dirige-se ao Mestre Luís Fernando em Lisboa, de Jujutsu, com um diploma falsificado de 1º Dan em Judo e outros de estágios de defesa pessoal, e pede com grande talento teatral para poder ter uma graduação em Jujutsu, e assim ensinar em Coimbra. Ingenuamente ou estupidamente, recebe um 1º Dan da Federação Portuguesa de Jujutsu, e ruma todo contente a Coimbra, directo para as aulas do seu Mestre Alain, que ao vê-lo com um cinto preto lhe indica que coloque um cinto branco. Helder Nunes nunca mais treinou com o seu Mestre que se revelara tão inflexível.

Alguns meses depois encontramos o cavalheiro em Espanha, com Juan Gomez, que para efeitos de crescimento institucional lhe dá o 2º Dan - http://www.jukoshinryu.com/spa.html - mas não era suficiente.

Dirige-se a Inglaterra ao Sensei Tattersall (penso que é este o nome correcto), e toma lá um 3º Dan, tudo porque o senhor Nunes tem uma qualidade técnica superior, não tem nada a ver com o facto de quem lhe outorga as graduações querer expandir a sua organização e assim receber mais dinheiro de cotas dos alunos, que no meu entendimento o Sensei Nunes faz muito bem ao filtrar na fonte.

Com surpresa numa convenção em Barcelona, o Mestre Luís Fernando encontra-lo com um 3º Dan após nove meses antes lhe ter dado um 1º Dan por favor, e após alguns estágios onde o Sensei passava mais tempo a tirar notas que a treinar. O que se passou nos momentos seguintes foi de grande divertimento para os Mestres espanhóis presentes, e alívio para mim por não praticar Jujutsu com o Senhor Helder Nunes, e apesar de termos sido companheiros de Judo, onde de passagem, o cavalheiro não se distinguiu minimamente.

Mas é só a minha opinião.

De seguida vai-se chorar para o Brian Cheek, e este a pensar em libras, e depois de lhe dar forte e feio numa demonstração em que Sensei Nunes serviu de Uke, dá-lhe o 4º Dan, por certo para justificar torná-lo membro da WEBBS ou World Elite Black Belt Society - http://www.webbsma.com/cheek.html - distinção partilhada com outro notável, o senhor Jinha, do Jinha Kempo (ou Kenpo?). O leitor atento repara que Helder Nunes não consta do site acima citado uma vez que vai seduzir o Mestre Morris, antigo Mestre de Mestre Cheek, e este por despeito ao outro e por uma representação em Portugal e pelas libras, lhe oferece o 5º Dan.

O discípulo Jan oferece (parecia mal ser o Soke Morris a dar logo de seguida) o 6º Dan a Helder Nunes, porque é a graduação que passeia neste momento apesar de uns sites na Índia o darem como 7º Dan - http://www.jji-india.com/htms/20page1.asp - repare-se na proximidade etária dos participantes...

Sensei Helder tem um vídeo em DVD à venda na Internet.

Tem um artigo na Cinturão Preto Americana, que pode ser encontrada em www.usadojo.com onde nos revela alguns dos seus segredos, esteiras no seu sucesso marcial.

Na revista, Alfredo Tucci, conhecido por escrever bons artigos a troco de numerário, revela que ao contrário do que 'difamamos' «I liked the style and strength exuding from this young Portuguese Master, his nerve and personality», o que vindo de Tucci, dá que pensar. Os artigos na Cinturão Preto são comprados, e pouco menos que genéricos lugares comuns e citações de Mestres do passado. A boca de Tucci fugiu para a verdade, pois de acordo com determinada e antiga doutrina acerca do amor, só se ama o semelhante, além de que o termo 'nerve' tem duplo significado em inglês, pode significar 'ter fibra' tanto como ter o 'descaramento', o que nos mostra que ambos os cavalheiros são adeptos da máxima de Voltaire, em que não interessa se o carácter é bom ou mau, desde que se tenha carácter.

Mas Tucci peca por demasiado amor à sua profissão, e os encómios são exagerados.

Quando diz que recomenda o trabalho de Sensei Nunes devido ao realismo apresentado, que foto é escolhida? Um Juji Gatame em plena estratosfera. Já no vídeo o acrobata exemplifica um mortal para trás, o que demonstra cabalmente a sua crença de que o Jujitsu é para ser praticado dos 8 aos 80...

Impressionado pelo carácter de Shihan Nunes, Tucci excede-se:

«That is likely to have made this form of jujitsu less popular than it should be, because here, inevitably, you have to receive...sweat, suffer, roll.» Tive de ler mais que uma vez para me certificar que Tucci estaria a falar do 'meu' Helder Nunes...

A admiração vai mais longe, é amor à arte, da parte de duas almas gémeas, dois entendidos...Senão atente-se «Apparently this martial art is an uphill struglle for most people, what else we can do! Humans are weak! Well...some of them...but Helder, of course he isn't!

Alfredo Tucci»

Gostava de perguntar ao senhor Tucci se sabe porque é que a partir de 1º Dan o senhor Helder Nunes não possui mais nenhuma graduação em Portugal. Será porque o Jujutsu não tem expressão no nosso território, ou porque o capital de confiança no meio está quase...todo esgotado, com excepções de semelhantes como escolas de defesa pessoal new age (farangs, krav Magas etc.) e artes marciais personalizadas (sakuras ryu, etc.)

Pois são essas 'escolas' e 'estilos' que o reconhecem como igual.

Atente o praticante na recém criada network, ou rede, onde os estágios são em conjunto em nome de uma troca filial de conhecimentos que nada tem que ver com divisão de despesas e tentativa de sacar alunos uns aos outros, naquilo que à falta de melhor argumento, denomino como turismo marcial.

Descobrimos nesta revista que Sensei Nunes recebe o 6º Dan em 2007 na Suécia das mãos de Jan Erik Karlsson.

Afirma-se que persegue a completude marcial, com estudos em Judo e Karate.

Fiquei confuso, mas apesar de não dizer a verdade, Shihan Nunes também não mente.

É de facto apenas, 1º Kyu ou cinto castanho de Judo. Karate, foi-lhe ensinado por uma namorada campeã nacional de Kumite. Apenas a forma de pontapear.

Se o leitor achar que é má língua, por favor investigue.

Nos créditos a Mestres, credita quem ele difamava, sim, leu bem, difamava, como por exemplo: F.Carvalho, R.Aquilino, J.Gomes e Cheek. Afinal não é assim tão ingrato. Cá em Portugal é só marotos...e um ainda lhe deu o 1º Dan.

Com tamanha genialidade:«While H.Nunes is very accomplished at performing the Jiu Jitsu International curriculum, it became clear that he was putting his own distinctive stamp on the movements.»

O mini génio, já está a superar os seus mestres, cuidado Morris e Jan.

Como um dos outros génios nacionais, Mónica Couto da Sakura Lda., o Sensei Nunes já começa a pensar se não será melhor inaugurar um novo estilo, tal não é vincada a sua marca e personalidade, que confere ao Jujutsu, tal como a sua colega Sakura, uma nova interpretação nesta arte milenar.

Mas nem o Shihan Nunes é tão pretensioso para fundar um novo estilo com apenas um 6º Dan. E por enquanto não quer cuspir na mão que lhe dá de comer, senão vejamos:

«The title Kyoo Soku Seishin Ryu means 'the style of the strong/powerful and fast spirit, a fair and accurate representation of its progenitor. Nunes Shihan is quick to point out that his Ryu is not a new, improved version of the Jiu jitsu International curriculum; rather, it is a slightly different take on the movements and martial attitudes espoused by Jiu Jitsu International.»

A parte melhor vem quando « Nunes Shihan himself believes that his Ryu represents both sides of himself; sometimes hard and dynamic, sometimes soft and peaceful. He believes that is important to remember what Jiu Jitsu means - the gentle art - and to not always focus on power on speed.» página 52 da referida revista, que está disponível online.

Mais uma vez estive próximo do Nirvana com esta revelação. De acordo com o que treinei com o Sensei Nunes, os dois lados dele são entendidos da seguinte forma, de facto é duro na execução das técnicas, porque não lhes percebe os pormenores técnicos, e é dinâmico porque quer fazer depressa o que não aprendeu devagar. Ou seja, é voluntarioso não porque quer aprender mas porque quer mostrar que é voluntarioso, ou seja, para mostrar que é esforçado e assim talvez receba mais um Dan. Qualquer aluno pode ver a pobreza da técnica de Shihan Nunes, basta que ao executar qualquer técnica, pense imediatamente o que o agressor pode fazer a seguir, e nota logo que seja em postura seja na execução mecânica, existem pontos fracos, seja numa defesa demasiado aberta, seja num errado posicionamento de pernas ou braços, seja na inexistência de atemi logicamente colocado, ou seja, Shihan Helder não ensina porque não aprendeu. No seu video, quantas vezes vemos defesa de bastão, com nenhum tai sabaki ou desvio, e com as pernas completamente abertas, mortinhas para receberem um mae geri nos genitais? Este é o cunho pessoal ao qual se acrescentarmos os mortais para trás, apanágio dos samurais com sua leve armadura, obtemos o Kyoo Soku Seishin Ryu bom para o espectáculo, mas para pouco mais. Se o leitor achar que estou a difamar ou a falar mal por falar, por favor ofereça 35 euros a Shihan Nunes, compre o seu DVD em

http://www.artesguerreras.es/epages/ea3196.sf/es_ES/?ObjectPath=/Shops/ea3196/Products/%22Jujutsu%20Nunes%22

ou ter um cheirinho em

http://www.youtube.com/watch?v=HESTeuHSbw0

Na página 43, Helder Nunes, afirma « I find my harmony in different ways.(...)because academic study is solitary(...)», o que vindo de um cavalheiro com tão tenra idade é enternecedor. Além do tempo que passa a trabalhar, a dormir, a forjar diplomas, a dar estágios, a dar aulas, ainda tem tempo para um estudo académico apurado, como podemos ver no plágio que comete em artigos sobre ética nas artes marciais.

Assim sendo concordamos literalmente com a descrição do Ryu Ha de Sensei Nunes, um estilo forte e poderoso da velocidade de espírito, traduzido para português, a escola do 'xico-esperto'.

Aí torna-se compreensível que represente ambos os lados do mestre.

Na página 54, temos a mais vital honestidade.

Sensei descobre sentido além daquele que o comum dos mortais poderia descobrir.

A sua genialidade não é só motora, é intelectual.

Nas suas próprias palavras 'Honouring your sensei is honouring yourself'.

Não só estamos ansiosos para ver quanto tempo 'honrará' Soke Morris, como explicamos ao ligeiro leitor, que a frase em inglês não significa o que o leitor pensa.

Como Shihan Nunes não menciona Leote Menau, Alain, Luís Fernando, em nenhuma biografia que faça, logo 'Honouring your sensei is honouring yourself' não significa que devemos honrar quem nos ensinou, mas antes e num significado filosófico profundissimo herdeiro bastardo de Hegel, qualquer interesse é interesse por si próprio, ou seja, Helder Nunes é o seu próprio Sensei, e honra-se a si mesmo.

Conhecedor de filosofia oriental, ocidental, meridional e setentrional, leva mais longe a máxima socrática do só sei que nada sei, transformando-a em ditirambo 'Só sei que nada sei, mas sei mais que os outros que pensam que sabem que eu sei, porque só eu sei que nada sei, logo nada ou pouco mais que nada posso ensinar.' Toma lá mestre ateniense. Até Descartes leva por tabela porque ao 'Penso logo existo', Shihan Nunes contrapõe um 'Penso que sou só eu que existo', pois várias vezes afirma em seminários internacionais ser o único representante da causa perdida do Jujutsu em Portugal (nem a companheira Mónica Couto parece existir para ele, o que só demonstra que é um purista), e nunca ninguém se lembrou de perguntar quem lhe deu o 1º Dan de Jujutsu que ostenta no currículo.

Epítome da honestidade reconhece que o único impedimento é «(...)the only thing that could really prevent someone from being a martial artist is not wanting to be one.»página 54.

Note-se que não fala em praticante marcial, mas em artista marcial, o que não é o mesmo.

Basta vontade e estatura moral igual ou superior (dificilmente) à do Sensei Nunes, e qualquer um pode ser um artista, um 6º Dan.

Nunes, distingue entre artista marcial e guerreiro. E que vivemos num mundo onde podemos escolher entre ambas as concepções. Mas não as caracteriza. Não precisa...nós é que temos de chegar a essa distinção por nós próprios.

Para quem o acusa de falta de congruência, responde com acções, de facto confirmamos que Sensei Nunes faz ou não, o que diz, pois cita Ueshiba no princípio que mais leva à letra «...the true victory is the victory over oneself, the victory without fighting.»

Shihan Nunes é o seu maior desafio, e enfrenta um desafio maior que os restantes mortais, admito, talvez o seu ego seja maior que o seu corpo, o que não é difícil, no entanto interrogo-me se o without fighting é figurado, pois nunca ninguém viu Sensei Nunes lutar fosse onde fosse, ou se é literal, pois desde 2001, data do seu 1º Dan, ainda não conseguiu controlar o seu ego, uma vez que continua a acumular Dans...será que tenta sequer?

«Martial artist today are divided, undermining each other when what we need is to cooperate(...)»página 55

Este cavalheiro é um verdadeiro Senhor, pois tenta unificar as artes marciais para que outros possam ser como ele, atente-se no detalhe de ter plagiado parte de um artigo que colocou a circular sobre ética nas artes marciais e utilizou a animosidade de Morris para com Cheek para conseguir mais uma graduação.

No entanto reconhece a sua natureza de artista marcial quando:

«I feel that i have many, many things to learn yet and that i am only starting my progression in my areas(...)»página 55.

Brutal.

Brutal este exemplo de clarividência e honestidade, um exemplo para qualquer artista marcial, e aspirante a artista marcial.

Despeço-me solicitando ao leitor, caso discorde ou tenha outros factos, que se manifeste, é um blog público, mas não rejeite à partida o que é dito, sem fazer a sua própria pesquisa.

Viva Shihan Nunes

Comentários

  1. Faço uma pequena correcção, esse "artista" Helder Nunes, não começou a treinar Judo com o mestre Leote Menau, mas sim com o mestre Sanina e mestre Valdemar, em Vila Real de Santo António, terra onde nasceu e cresceu até ir para a universidade, mais informo que o mesmo como atleta era muito fraco em relação aos outros miúdos da mesma idade, não gostava nada de fazer randoris, nem shiais, já estava a mostrar que iria ser um intelectual das artes marciais, o curriculo dele, vale zero.
    Eu sei o que digo porque treinei com ele muitos anos, tenho trinta anos de Judo, sou 1º Kyu, mas este cinto vale mais que todos os Dans que ele tenha comprado.

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  2. estava eu a pesquisar sobre o Mestre Morris e vim parar a este blog...

    só por curiosidade e não sendo praticante de Jiu Jitsu, gostava de saber o que pode motivar alguém a ter um blog no qual escreve sobre outra pessoa de forma tão exasperada como acontece aqui.

    Perdoe-me se possa parecer demasiado directo mas , podia enumerar algumas figuras às quais não lhes reconheço qualquer crédito nas A.M. mas daí a perder tempo a escrever tanto sobre alguém... em vezde praticar a Virtude marcial....

    como comentário final, gostava de referir que qualquer graduação que seja atribuida é responsabilidade de quem a atribui... seja qual for a Arte Marcial.

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  3. Pelo Amor de Deus!!!
    Vão mais é treinar á sério até cuspir sangue!!
    Falar e ter cintos negros em 4 anos ñ existe, existe sim a regra dos 10 anos, em que uma pessoa so torne-se grau maior em um desporto com 10 000 horas de pratica que se resume em 10 anos de pratica...por isso digo que tenho 34 anos e pratico Jiu-Jitsu Brasileiro e treinei na Carlson Gracie em Copacabana desde os meus 16 anos!!
    Ta bom?
    Quem quiser ver qual é, é so paparecer ñ so na minha academia, mas garanto que em qualquer uma outra de BJJ e lançar um desafio!! Na minha seria um prazer estalar braços e botar para dormir e verem o que é um lutador á sério que prima pelo Bushi-do!

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  4. Esse cara é um fanfarrão, um medalhão como diria o Mestre Carlson!!
    So quer aparecer, quero ver é um combate dele...hehehe!!!

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  5. Podes crer, o BJJ em Portugal tem alguns fenomenos também, pegam a preta em 4 anos...pegam ñ, compram!!!

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  6. Uma correcção. O individuo em causa pratica e dá aulas de Ju Jitsu tradicional ou Nippon JuJutsu como queiram chamar, não de Brazilia Jiu Jitsu.

    No entanto também afirma que é Dan de BJJ, instrutor nacional de grappling, como poderão ver abaixo, mas que os brazileiros não gostam dele porque como trabalha no SEF, manda-os de cá pra fora.

    LOL. O mini Helder não existe!!!


    http://www.jiujitsuinternational.co.uk/member_portugal.php
    http://fight-rodrigues.blogspot.com/2008/10/afinal-o-jiu-jitsu-brasileiro-ou.html

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  7. Ao anónimo que andava a pesquisar sobre o Morris...se recomenda que quem escreve deve ir treinar em vez de escrever, porque é que veio aqui a este blog ler e escrever? Vá treinar, vá praticar a via marcial que apregoa, e não perca tempo com quem se dedica a expor pessoas que não devem dar formação marcial, mas dão.

    Ao senhor quebra ossos...isso é do Bushido?

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  8. fui aluno do "mestre" e posso confirmar tudo aquilo que foi dito: o indivíduo em causa não presta mesmo, devia ser proibido de entrar em qualquer tatami; mais devia era ser preso porque ensina uma arte marcial sem qualquer habilitação para tal; se algum dos alunos dele se lesiona a sério eu quero ver como é; Fico surpreendido como é que a federação em Portugal não actua perante casos destes;

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  9. maior fraude de sempre mesmo, uma vergonha para as artes marciais em todo o mundo!
    a federaçao portuguesa nao pode fazer nada porque ele nao esta numa federaçao portuguesa mas sim numa internacional, dai so quem lhe da a representaçao e que pode fazer algo. pois jujutsu (jiu jitsu ou jiujitsu, q e o mesmoo) nao tem uma area individual, mas sim divide.se em varias federaçoes, como o karate, tem o karate bujutsu, o karate budokai e outros, dai nao haver uma unica federaçao q mande em todas . . bem enfim.. mas se quiserem ver a extrema qualidade deste "atleta" vao ver os seu videos ao youtube, ate cintos castanhos faziam muito melhor este tipo de tecnicas --' nem sei como e que a black belt publicou videos deste individuo!

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